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14 de maio de 2012

Estudar e Trabalhar no exterior

  Um dos meus maores sonhos é fazer meu intercambio, e todos os meus amigos sabem e sempre souberam disso. Mas por conta da faculdade e eni gastos que tive eu não pude fazer ( mas agora a faculdade acabou  graças a Deus! ) e agora é meu objetivo .
   E as dúvidas para escolher um lugar para ir,oque fazer , visto, documentação...enfim são inúmeros.Que tal saber um pouco mais sobre trabalhar e estudar no exterior ? Todo pais tem leis e regras, por isso é muito importante conhecer cada um deles, para que você possa decidir o melhor lugar para viajar. Então bora dar uma lida nas informações!

  Quem nunca pensou em viajar para fazer um curso em outro país e, no meio da temporada, arrumar um emprego para melhorar as condições de vida? Muitas pessoas, com certeza!
  Ocorre que tornar este desejo uma realidade não é tão simples. Para cada país que se viaja existem regras para estudar, e outras para estudar e trabalhar, e é imprescindível conhecer cada uma delas para não ser “flagrado” como imigrante ilegal.
  Embora o visto de estudante e de turismo sejam muito solicitados para os mais variados programas e cursos no exterior, um dos primeiros passos mais importantes a se dar é definir o tipo de viagem que se quer fazer, buscar orientação profissional para requerer o visto condizente com este objetivo, e já sair do Brasil com a autorização em categoria correta.
  De acordo com Alexandre Luis Pedrosa, diretor da Infovistos, uma das cinco maiores empresas especializadas na emissão de vistos consulares do Brasil, não há como trocar o status de um visto de estudante para de trabalho, por exemplo, quando estiver no estrangeiro. “Uma média de 20% dos requerentes viajam com visto de estudante e depois entram em contato conosco pedindo ajuda para conseguir trabalhar. Por isso, se a pessoa já tem o objetivo de estudar e trabalhar no exterior, precisa buscar orientação especializada para tirar o visto adequado”, orienta Alexandre.
  Se a pessoa tira o visto de turismo e vai para a Austrália fazer um curso de até 3 meses, por exemplo, só conseguirá mudar o status do visto para “de estudante” fora da Austrália. Isso explica, inclusive, porque muitas pessoas viajam e não voltam para o Brasil, mas querem ter a oportunidade de ir para outro país para “legalizar” a situação desejada.
  Há quem pense que é simples tirar visto, mas acabam caindo nestas “pegadinhas”, sem falar de erros comuns que acabam cometendo, como falta de atenção no preenchimento de formulários, perda de prazos, falta de documentos de comprovações financeiras e de vínculos, o que são causas muito comuns para a recusa de visto. Está aí, então, a vantagem de contar com ajuda especializada neste momento. A relação entre custo e benefício compensa.
  Para auxiliar os viajantes a ter esta experiência em outro país com sucesso, a Infovistos preparou uma lista com as dúvidas mais frequentes de quem quer viajar para estudar, mas também não descarta a possibilidade de trabalhar no exterior.



Seguem as regras para estudar e trabalhar em alguns países:

CANADÁ – Há programas que combinam curso de inglês + trabalho, remunerado ou não (ou até mesmo estágios). O visto é específico, sendo, neste caso, uma permissão de estudos, e atrelado a ele sai uma autorização adicional para trabalho (vinculado à instituição de ensino que emitiu a carta para a solicitação de visto no Brasil).

AUSTRÁLIA – para cursos a partir de 13 semanas, tira-se o visto de estudante que dá direito ao requerente trabalhar legalmente durante 20 horas semanais durante o período de curso, e 40 horas semanais no período de “férias” do visto, que é de 30 dias após o término do curso.

NOVA ZELÂNDIA – O requerente que for estudar no país por no mínimo 6 meses e apresentar proficiência em inglês intermediário-avançado (nota de 5.0 no exame IELTS), poderá estudar e trabalhar legalmente durante 20 horas semanais.

REINO UNIDO (UK) – Apenas podem trabalhar quem optar por fazer uma graduação, pós graduação ou algum curso de mestrado ou doutorado, ou seja, tem que estar ligado à uma universidade. Poderá trabalhar somente 10 horas semanais.

IRLANDA – a partir de 25 semanas, o requerente poderá trabalhar legalmente no país por 20 horas semanais. Este visto é tirado na entrada do país e não há solicitação alguma a partir do Brasil.

EUA – Não permite trabalhar, a não ser que seja para programas específicos de work and travel (programas de trabalho de férias sazonais, normalmente tomando 3 a 4 meses apenas), ou programas de intercâmbio envolvendo trabalho, os quais podem durar 1 ano ou mais, mas devem ser atrelados a programas educacionais

Informações de Serviço da Infovistos
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Tel: (11) 3926-2144 (11) 5042-0642
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